Oferecer,
Quem, quem sou eu para entristecer?
Diante de minha família e sorte,
Diante de minha família e sorte,
Diante de meus amigos e minha casa?
Quem, quem sou eu para me sentir sem vida?
Quem sou eu para me sentir esgotada,
Diante de minha saúde e meu dinheiro?
E onde, aonde eu vou para me sentir bem?
Por que eu ainda procuro externamente?
Quando está claro que isso não funcionará.
É minha virtude continuar quando não sou capaz.
E é meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou por
esse meu senso de tarefa a oferecer.
E por que, por que eu me sinto tão ingrata?
Eu que estou muito além de apenas sobreviver
Eu que vejo a vida como uma ostra.
E como, como ouso descansar em minha glória?
Como ouso ignorar uma mão estendida?
Quem, quem sou eu para entristecer?
(Tradução - Offer- Alanis Morissette)
Como o ser humano consegue se amigar tanto com o amargo sabor existencial? Por que, em vez de nos sentirmos gratos pela possibilidade de um presente e de um futuro maravilhoso, ficamos tristes e nos fechamos feito ostras para toda a beleza que nos cerca? Parabéns pela postagem; bjs!
ResponderExcluirAdoro Alanis!
ResponderExcluirDe fato há dias que estamos assim, somos humanos e nem tudo são flores, mas é sempre bom pensar que tudo passa. E embora não acreditemos, nossa dor também!
Beijo,
ótima semana!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSer humano é permitir-se, as vezes, a tristeza de ser.
ResponderExcluirQuem se diz muito perfeito...
Na certa encontrou um jeito,insosso
Pra não ser de carne e osso, pra não ser carne e osso... (Composição: Moska e Zélia Duncan)
Amei seu blog....
ResponderExcluirJá estou te seguindo e virei aqui mais vezes...
adoraria te ver no meu cantinho
http://cronicasdeanjos.blogspot.com/
bjs
Nao me permito a queda, pois posso não encontrar a mao que me salve.
ResponderExcluirbjs
Insana