"Em algum determinado grau, somos meros neurônios
de um corpo imensamente maior, esperando por uma
faísca que nos conecte. Afirmo que estamos sempre,
mesmo que imperceptivelmente, procurando conexões.
É instintivo dividir sensações, compartilhar momentos,
comungar histórias com outras pessoas. O único período
em que sentimos dor é o momento em que estamos no
vácuo de uma transição de histórias. A última página do
capítulo parece pesar uma tonelada, às vezes, mas ela
precisa ser virada a qualquer custo, e um outro par de mãos
pode ajudar nessa tarefa. Uma vez novamente ligados, a dor
se dissipa como a fumaça que esconde as ferragens do acidente.
Estamos respirando, e evoluindo."
(L.S)
de um corpo imensamente maior, esperando por uma
faísca que nos conecte. Afirmo que estamos sempre,
mesmo que imperceptivelmente, procurando conexões.
É instintivo dividir sensações, compartilhar momentos,
comungar histórias com outras pessoas. O único período
em que sentimos dor é o momento em que estamos no
vácuo de uma transição de histórias. A última página do
capítulo parece pesar uma tonelada, às vezes, mas ela
precisa ser virada a qualquer custo, e um outro par de mãos
pode ajudar nessa tarefa. Uma vez novamente ligados, a dor
se dissipa como a fumaça que esconde as ferragens do acidente.
Estamos respirando, e evoluindo."
(L.S)
A solidão tem que ser dividida.
ResponderExcluirO ser humano é ótimo em recomeçar, embora no primeiro momento pense que não, pense que sem aquele alguém não vamos conseguir, sempre conseguimos.
Sempre teremos a quem recorrer, amigos são a prova disto.
Beijo grande!
Estamos todos conectados na teia de Indra... brilhando como contas de cristal.
ResponderExcluirFlavia, é, a última página parece pesar uma tonelada... Mas há de ser virada né? = )
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